A dança das cadeiras no Reinado dos VinTéns no Feudalismo dos Laranjais.
Era uma vez...
Uma promessa de metrópole que retrocedeu a um feudo.
Após demarcar seu território, às custas de litros e mais litros de tinta na cor laranja. Após mudar o logo de uma cidade, que nada tinha de marca da gestão anterior e sim, de história e arte, a caracterização de uma cidade. Deixou claro que mesmo sendo co-responsável por tudo que havia sido criado, já que foi sua assinatura a chave de autorização dos mesmos projetos de estruturação e futuro, da migração de Cidade dos pescadores à mais linda Pérola da Região dos Lagos. Não compreendeu ou não quis, a evolução de um lugar baseado em história e cultura.
Preferiu não comentar essa parte.
Contruiu assim seu Feudo dos Laranjais... com vários sub-feudos Laranjitos, mas não interligados.
Resolveu agora, sem maiores ou melhor, sem nenhuma explicação convincente, instaurar a "Dança das cadeiras", na Laranjita caótica SEREIMUSA.
Fora tantos outros e tantos outros mais que foram exonerados "a peRdido".
Dr. Percival, Drª Vilma, Renatinho, Roberta, Jaqueline. E, o mais recente, Felismindo Francisco de Freitas Filho, o nosso Binda ( ex gerente do posto de saúde de Cidade Praiana) onde estive ontem 25-01-2010. Vi, ouvi e senti o descontentamento e indignação no semblante dos profissionais que lá trabalham, da população assistida por esse posto na gestão desse literalmente grande homem, amigo e profissional.
Ao saber de tal decisão declarada no D.O.
O paciente Sr. Nelson Luiz Azeredo, no mesmo instante providenciou um abaixo-assinado, que tem o apoio também de Dona Mara - Presidente da AMPRAMAR - Associação de Moradores da Cidade Praiana, Jardim Miramar e Cidade Beira Mar.
Jaqueline, como ex-funcionária tendo convivido profissionalmente, sendo testemunha da qualidade do trabalho e dedicação do Binda à frente desse Posto em prol da população de Cidade Praiana. Fez questão de ser a primeira a assinar.
Aos que ainda permanecem... Sim, eu disse A-IN-DA, lembrando que nesse feudo ESTAMOS e não, SOMOS.
Lembrem-se: Mas, isso também passa...